top of page
Buscar
  • Foto do escritorRita Oliveira

Lucas Lima

Lucas Fernandes de Lima, um jovem com seus 24 anos de idade, profissional na área de computação e informática, um criador em ascensão, almeja também tornar-se um expoente no cenário local desenhando profissionalmente e futuramente trabalhar com tatuagem.

Lucas desenha desde os 9 anos e sempre gostou de copiar os desenhos que assistia na televisão.

Sobre as imagens daqueles primeiros desenhos quando ainda pequeno, conta que ficaram apenas nas memórias, pois era um menino um pouco desleixado e acabou os deixando de lado.

Lembra que se havia porventura uma folha em branco, ele já metia o lápis nela e desenhava o que lhe viesse em mente. Lucas recorda que quando saia com sua mãe no centro da cidade e ela ganhava aqueles panfletos comerciais, os pegava todos e fazia os desenhos no verso, pois geralmente eram em branco.

Considerando-se um tanto introvertido apesar de não parecer muito, o artista Lucas gosta de desenhar ouvindo qualquer tipo de música que seja mais animada, vai desde metais mais pesados até basshunter-dota.

Quanto a relação da arte na base familiar, o desenhista lembra de tios-avôs seus que faziam trabalhos de artesanato em madeira e biscuit quando ele era ainda criança, mas infelizmente não mantém contato com eles atualmente.


Contando sobre inspiração própria, não considera que ocorra para si, bem como o termo se coloca, mas que ocorra algo de sua naturalidade oriunda das vivências cotidianas ou de sonhos ainda vívidos e recentes à memória.


Em sua forma de criar, ele explica que para muitos é um facilitador quando existe uma breve noção da arte a ser trabalhada para assim através da adição de referências concluir o projeto, do que criar algo do nada. Explicando que faz uso desse processo eventualmente, cita por exemplo que se precisa desenhar um rinoceronte, faz uma pesquisa de referências e então desenha.


Sentindo que ainda está em um processo de amadurecimento da criatividade, fala que ainda sente limitações pra criar algo do zero, participando para si então a junção de ideias soltas em imagens, nas quais busca suas referências e dessa mescla adiciona sua pessoalidade e cria algo próprio e único.


Falando sobre suas inspirações de renome, Lucas fala que não tem artista específico, mas que sempre gostou dos desenhos mais grosseiros, com vários traços e linhas irregulares, o que é mais ou menos o que ele próprio desenha quando cria algo autoral.

O jovem desenhista deixa registrado que atualmente segue vários perfis relacionados a desenhos, pinturas e artistas do gênero, os quais também o influenciam de forma positiva a querer criar os próprios trabalhos.


Sobre a cena underground da cidade e ainda sobre a inserção de novos artistas locais, Lucas enxerga que na arte existem várias ramificações, isso incluindo as digitais, na qual tem experiência e que em sua opinião são mais fáceis de criar, mas que também dependem de grande trabalho.

Em sua linha de pensamento, ele recebe a influência do meio artístico a sua volta de forma espontânea, considerando mais receptividade com criações voltadas ao segmento para tatuagem.

Atualmente com mais confiança no resultado obtido em suas criações pretende investir na área voltada a tatuagem, mas tem ainda várias possibilidades de desenvolvimento como quadrinista, pintor de telas ou designer gráfico entre outras.


Fome de que?

Acredito que Ponta Grossa tem fome de cultura underground, de lugares, bandas e artistas locais mostrando seu talento e obtendo reconhecimento.




Contato: Instagram @rabiscos.by_l

142 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page